domingo, 27 de fevereiro de 2011


E quanto mais e maiores motivos para não existir, para diminuir, para desaparecer, ele e a vida me dão... adivinhem? Sim, o amor cresce. Irresponsável, sem alimento, sem esperança e de uma burrice enorme. Ainda assim, forte e em crescimento... Assim é a vida: a gente gosta do que não entende.

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