Enquanto eu estiver viva, quero me sentir viva. Não quero viver de fotografias gastas pelo tempo. Não quero olhar para trás, e descobrir quilômetros de terreno baldio que eu não soube cultivar.
Descobrir calhamaços de páginas em branco à espera de uma história que se parecesse comigo.
Não quero perceber que, embora desejasse grande,amei pequeno.
Não, não é isso que quero para mim. Eu quero lutar, quero tentar, quero enlouquecer se puder.
Não posso deixar que enferruje o ferro que existe em mim. E quando eu não conseguir mais caminhar, usarei uma bengala e continuarei...*
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