(Eu, sempre Eu.. Um Eu sempre diferente...)
É a mim que queres, de certeza?
Eu, tao repleta de incertezas e traços esborratados pelo tempo. Eu, que sou pequena, sempre criança que não quer crescer. Eu, que amo a poesia e me refugio nela. Eu, que tenho um nome, que possuo sentimentos controversos. Eu, que amo de uma forma que mais ninguém consegue amar, desmedida e desprovida de limites. Sou indefinida, sempre a procura de mais e mais, sempre sonhadora, louca de prazeres, num mundo que criei e onde te coloquei. Eu, que não sou perfeita, mas que sou amante, apaixonada, inconstante e expressiva. Eu que grito ao Mundo: ‘Vou Ser Feliz!’. Eu, que sou sempre Eu, um ‘Eu’ diferente.
Queres.me assim, Imperfeita?
Sou de opinião que devemos dar chance às pessoas para perceberem que tem chances de mudar, melhorar, e serem igualmente felizes usando o espírito de perfeição ou pelo menos respeito pelo seu próximo, principalmente quando a vida nos dá a chance de ter alguém com muita vontade de nos fazer feliz.
ResponderEliminarO problema é que existe tempo limite para todas chances do mundo. Existe tempo e oportunidades para as pessoas mudarem de comportamento, mudarem seus pensamentos, resistirem as tentações, e identificarem o melhor dos seus modos de agir.
Sou de opinião, que quando não estamos satisfeitos com o que temos devemos abandonar isto que temos. Sou de opinião que existem enumeras formas de ser feliz sem magoar o próximo. Muitas vezes nos enganamos quando escolhemos o futuro, quando escolhemos o que gostamos de fazer, mas porque não sabemos deste mesmo futuro, não estamos certos de que devemos experimentar tudo que nos apetecer.
Sou de opinião, que no dia que sentimos que lutamos, dêmos o nosso máximo, e que fizemos o impossível para sermos felizes com o nosso próximo, sentindo que não valeu a pena tanto esforço, devemos abandoná-lo desta última vez sem pensar duas vezes, pois o objectivo final na via não é “tentar ser feliz”, mas sim “ser feliz”.
Respondendo a tua pergunta:
Sim, porque ninguém é perfeito.