quinta-feira, 29 de julho de 2010
A fita métrica do amor
Sentir-se amada.*
Saúde
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Chocolate High*
You become a habit , the more i consume, the more i gotta have it (...) If you gave me everything it'd never be enough (...) I be trippin' in so many ways if i go a single day without a taste of your love (...) I'm addicted to your chocolate high ~ India Arie - Chocolate High (with MusiQ Soulchild)
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Está é para reflectir
Conta a história que um casal tomava café da manhã no dia de suas bodas de prata.
...A mulher passou a manteiga na casca do pão e o entregou para o marido, ficando ela com o miolo. Ela pensou: "Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais o meu marido e, por 25 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer meu desejo. Acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida".
Para sua surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse: "Muito obrigado por este presente, meu amor... Durante 25 anos, sempre desejei comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, jamais ousei pedir!"
Moral da história:
1. Você precisa dizer claramente o que deseja, não espere que o outro advinhe...
2. Você pode pensar que está fazendo o melhor para o outro, mas o outro pode estar esperando outra coisa de você...
3. Deixe-o falar, peça-o para falar e quando não entender, não traduza sozinho. Peça que ele se explique melhor.
(Desconheço o autor)
Saber diferenciar as tentações
Minha receita secreta.*
segunda-feira, 19 de julho de 2010
És feliz?
Quando estou com um grupo de pessoas e decido provoca-las usando uma das perguntas mais importantes da nossa existência, todas respondem: 'Sim sou feliz'. Eu continuo: ' Mas não deseja ter mais? Não quer continuar a crescer?' e todas respondem ' É claro'. Eu insisto: ' Então não é feliz?'... Mudam todos de assunto.
A dona da história..*
Gente chata
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Eterna saudade.*
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Shhh..*
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Ele quer fazer-me feliz
Naquele restaurante*
Tinha que ser vc.
Ser Gente
Eu sou uma eterna apaixonada por palavras. Música. E pessoas inteiras. Não me importa o teu sobrenome, onde nasceste e quanto carregas no bolso. Pessoas vazias são chatas e me dão sono. Gosto de quem mete a cara, arrisca o verso, desafia a vida.
Tem muita coisa dentro dessa cabeçinha? Então jogue essa porra de identidade fora e senta aqui. Pára de falar do último video do Chris Brown. Da tua viagem aos States. E se tiveres que falar disso por favor seja breve. Eu quero mesmo é saber de ti. Tu não és somente uma festa, uma foto no facebook, um carro bonito que te custa caro. Tú não es somente um i-phone, uma tv plasma. Tu es GENTE.! E gente sente. Gente ama, sofre, sente sono. E tem medo.
Antes que a conversa se estenda, quero esclarecer logo. Não sou hipócrita, veja bem. Também adoro uma boa festa, champagne. Tenho um ego chato que apaga fotos em máquinas alheias se saiu mal nelas. Fico emburrada se a calça jeans não fica bem. Brigo com meus defeitos (que são caros, fartos e meus). E acho que todo mundo também. Mas o que vim dizer hoje não é isso. Ou melhor, é sim. O que eu quero falar na verdade é que: NÓS PODEMOS SER BEM MAIS QUE ISSO. Que tal preocupar-se um pouco mais com SER do que com o TER, nem que seja pra variar?
Mostre sua essência, tudo o que há por trás desse sorriso lindo e óculos escuros.
Eu sei, nasci meio desalinhada. A verdade é que eu não quero uma vida pequena, um amor pequeno, um alegria que caiba dentro da bolsa. Eu quero mais que isso. Quero o que não vejo. Quero o que não entendo. Quero muito e quero sem fim. Não cresci pra viver mais ou menos.
(A verdade é que hoje em dia muita gente vive de aparências, mostrando tudo que de bom tem – e algumas vezes nem tem – eu quero mais, quero pessoas que sofrem, que riem, que dão a cara a tapa, que vivem, caem, e levantam).
Porque casamento?
Talvez eu seja mesmo uma desvairada. Porque só mesmo uma louca para apostar em casamento nos dias de hoje.
Para mim o casamento torna qualquer detalhe revelador, chance de traficar ternura. Perguntar que horas ele volta é uma preocupação comovente, de quem deseja ficar mais tempo junto. O amor é simples, tão simples que fingimos sabedoria ao dificultá-lo.
Hoje em dia defender uma relação fechada é impronunciável, uma burrice. Acabo calada por vaias e ‘deixa disso’. Não aguento o pessimismo que circunda a sociedade. As pessoas estão tão entregues ao medo que perguntam ao seu parceiro: "Se algum dia me traires, prometes contar?’’. A questão já coloca a infidelidade como certa. Contar ou não confessar passa a ser o dilema. Não se confia mais na fidelidade, mas somente na franqueza. Outras resmungam por todos os cantos que o homem não é monogâmico, não adianta tentar mudar, faz parte da natureza . Aceita-se que ele não tem escolha, que se trata de um condicionamento biológico, ou talvez uma maldição darwiniana.
Até as lojas de vestidos de noiva estão cada dia mais escassas. Os manequins estão solteiros nas vitrines. E o Casamento é posto como cativeiro, um espécie de cadeia, onde se subtrai os direitos e se multiplica os deveres.
O casamento é visto como uma felicidade passageira para algum doente terminal.
Para mim o matrimônio deveria abandonar o contrato. Talvez se fosse um pacto. O pacto são dois num só apelo, diferente do contrato que é cada um por si. O pacto é palavra, o contrato é letra. A palavra é lembrança, a letra é cobrança. O pacto é confiança, o contrato é obrigação.
Para mim se eu consigo namorar, consigo casar também. Não acredito que tenha que diminuir algo, talvez aumentar o amor e a partilha*
Cada um com o seu.*
Quando se começa a namorar com alguém o passado vem junto, e passado é uma merda. É aquela melhor amiga com quem ele já andou um dia, que agora frequenta a casa dele e o convida pras festas, é aquela prima que ele passou a vida inteira apreciando e de repente ela começa a dar bola pra ele (e lógico, tú não tens direito de sentir ciúme de “prima”). Tem ainda aquela ex-namorada que vinha entrando e saindo da casa dele, que os pais dele já a conheciam, e que dormia na mesma cama que hoje quem dorme es tú. É inclusive nessa mesma cama pra onde ele levava uma mulher diferente toda semana, em que vais ter que dormir. É com esse monte de histórias que ele vive a contar que fazia que vais ter que conviver agora.
Ter um relacionamento, seja ele qual for, não é fácil. Ter um passado, seja ele qual for, é inevitável. Tem gente que traz um passado mal resolvido. Tem gente que traz um filho. Tem gente que traz uma ex-namorada que não o deixa em paz. Tem gente que traz traumas de relacionamentos antigos. Tem gente que traz medos. Decepções. E mágoas.
O passado deveria servir pra ensinar, e depois ficar pra trás. O passado não deveria ser uma mala que se carrega a viagem inteira. Tudo que se vive é válido. É lindo (algumas vezes). Mas é passado. Serviu como experiência, mas passou. Passado.
Todo mundo têm uma memória interna. Um HD onde se guarda tudo, desde que se nasce. E é nessa memória interna que as lembranças devem permanecer.
Quando o passado começa a brigar com o presente, é porque alguma coisa está errada. Fora de lugar. Um deles está invadindo o espaço do outro. Seu passado é só seu. O passado do outro é só do outro. E, se esse passado não foi vivido no seu devido tempo, não tem porque ser vivido no presente."
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Defesa*
Trabalho de Defesa não é obra divina, a meu ver é trabalho do diabo com o simples intuito de dificultar a vida do pobre do universitário que depois de quase uma vida estudando só quer acabar a faculdade. Eu até adoro o meu tema, aprendo muito, e acima de tudo falo de um assunto ainda muito novo no meu país, mas incrivel como nada disso torna a pesquisa mais divertida e menos cansativa. Já ouvi falar que entrar na faculdade é a parte mais difícil, mas pior mesmo é sair dela. Sofro porque não tem outro jeito. Preciso destas 30 ou 40 páginas feitas, e corrigidas para poder ser chamada Doutora. É foda, mas é o unico modo. Aceito ideias, conselhos e um Trabalho de defesa que esteja pela metade ou até no fim..