Sinto-me imatura, desprotegida, vazia, descrente. Ouço vezes sem conta as mesmas músicas. Olho tantas e tantas vezes as mesmas fotografias. Não sei o que fazer com tudo que vem acontecendo. Não sei como lidar com o meu negativismo. Não sei...
E se hoje a realidade me doe, eu tenho que lembrar que não é a primeira vez que isso acontece, e faço um esforço para pensar que é a ultima vez que mais um azar bate na janela do meu quarto, mas cada dia acredito menos nisso.
Vou esperar que isto um dia passe e preparar-me para outra guerra, sempre haverá outra guerra de lagrimas, dores e magoas preu enfrentar... só me resta aguardar.
E se hoje a realidade me doe, eu tenho que lembrar que não é a primeira vez que isso acontece, e faço um esforço para pensar que é a ultima vez que mais um azar bate na janela do meu quarto, mas cada dia acredito menos nisso.
Vou esperar que isto um dia passe e preparar-me para outra guerra, sempre haverá outra guerra de lagrimas, dores e magoas preu enfrentar... só me resta aguardar.
No fim serei sempre eu e o meu silêncio.
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